Por: Fabio
Viajar para o exterior vai pesar mais no bolso a partir de agora. E não estamos falando só das passagens ou da cotação do dólar. O governo anunciou o aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), e a medida já entra em vigor imediatamente. Se você está planejando usar cartão de crédito lá fora ou fazer remessas para contas como Nomad ou Wise, é bom se atualizar. Vamos conversar sobre o que muda na prática e como driblar esse novo obstáculo.
Antes, o IOF sobre compras internacionais com cartão de crédito era de 3,38%. Agora, ele sobe para 3,5%. Pode parecer pouco, mas faz diferença sim. Principalmente em viagens longas, compras maiores ou câmbio desfavorável.
Imagine comprar um eletrônico de US$ 1.000 fora do Brasil. Com a cotação atual, você já paga caro em reais. Agora, some esse aumento do IOF e o valor final cresce ainda mais. Numa conta rápida:
Sim, o impacto pode passar dos R$ 100 em algumas transações. E isso muda a forma como muita gente se organiza para gastar fora do país.
O susto maior veio mesmo para quem envia dinheiro para o exterior usando apps como Wise, Nomad ou Revolut. Antes, o IOF nessas remessas era de 1,1%. Com a nova regra, pula para 3,5%.
Não é exagero: é um aumento de mais de 300% no IOF para esse tipo de operação. Um verdadeiro balde de água fria para quem vinha apostando nesse tipo de serviço como alternativa aos bancos tradicionais.
Para quem faz transferências frequentes, como estudantes, freelancers ou investidores, o impacto mensal pode ultrapassar centenas de reais. E o pior: sem previsão de redução no futuro.
A justificativa oficial é aumentar a arrecadação e conter a saída de recursos para fora do país. Segundo o Ministério da Fazenda, o objetivo é arrecadar mais de R$ 20 bilhões só neste ano.
O Secretário da Receita, inclusive, afirmou que abrir conta lá fora “não deve ser incentivado” em países em desenvolvimento. Para o governo, controlar essas movimentações é estratégico. Mas para os viajantes e quem opera com câmbio no dia a dia, o cenário ficou mais difícil.
A boa notícia: ainda existem formas de minimizar os impactos do aumento do IOF. Algumas dicas simples ajudam a contornar o novo cenário:
Depende do seu perfil. Se você viaja com frequência, faz compras internacionais ou recebe pagamentos em moeda estrangeira, talvez ainda compense manter sua estrutura fora do Brasil. Mas é hora de reavaliar os custos.
O aumento do IOF mexe no jogo. Mas também convida a uma organização financeira mais estratégica. Planejar bem, escolher o melhor momento e meio de pagamento é essencial para continuar aproveitando as vantagens das operações internacionais.
Não tem jeito: o aumento do IOF veio para ficar. Mesmo que a gente não concorde com a decisão, a melhor resposta é se adaptar com inteligência. Quem organiza bem a vida financeira consegue continuar viajando, comprando e vivendo experiências fora do Brasil sem entrar no vermelho.
E você, já sentiu o impacto dessas mudanças? Compartilha com a gente suas estratégias para contornar o novo IOF! 😉
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